Procura leitura para o seu fim de semana?

Siga os links e fique a saber o que os(as) Fulbrighters escreveram ou disseram ao longo dos últimos dias:

Diana Soller refletiu sobre os conceitos de “direitos humanos” e “soberania dos povos” e de como nem sempre andam de par em par: «Os direitos humanos são fundamentais. Mas se não forem os estados a garanti-los, nada nem ninguém os garantirá.». Estará a ruptura mais uma vez iminente na ordem internacional?

Luís Lobo-Fernandes escreveu sobre a “retórica nuclear” do Kremlin, sublinhando que nesse tipo de confrontação não haveria defesa possível: «Como acentuou Thomas Schelling, o raciocínio em matéria de armas nucleares é exclusivamente político: não há possibilidade alguma de “vitória militar”.». Uma retórica irracional.

Carlos Câmara reiterou a situação de risco de incêndio que o país vive no presente, “nunca vista em 40 anos de dados.“. Estamos tod@s em alerta!

André Carvalho apresentou esta semana o seu “Lost in Translation” no Teatro Amélia Rey Colaço em Algés: «Inspired by untranslatable words such as Karelu (Tulu word for the mark left on the skin by wearing something tight) and Mångata (Swedish word for the road like reflection of the moon in the water).». Got curious? Check out his upcoming concerts!

Leonor Mendes apresenta o seu trabalho artístico entre hoje e o próximo dia 24 de julho no Teatro do Bairro Alto, em Lisboa, resultado da última edição do Forum Dança orientado pelo coreógrafo João Fiadeiro. O projeto da Fulbrighter, “Até amanh“, resulta de “uma recolha minuciosa e exaustiva de registos da vida de alguém”, a “brincar com coisas sérias”. A não perder!

Partilhar: